terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Novo Conceito em Morar.

Jardim vertical, proteção acústica e projeto limpo












Jardim vertical amplia a área verde de São Paulo em conjunto residencial na Vila Madalena.
A série de oito unidades de moradia marca a estreia da incorporadora em terreno paulista. 



Com 14 metros de frente por 40 de fundo, este volume flutuante de concreto é sustentado por vigas transversais, criando um vão livre de piso intertravado dedicado à garagem e sanitário comum.
A decisão por não perfurar o solo partiu da preocupação de evitar atingir um lençol freático e frear alguns custos extras. A legislação do bairro também exigiu algumas mudanças no projeto, que passou de edifício à vila, inaugurando escadas individuais protegidas por perfis de vidro para cada unidade.



As casas suspensas são geminadas e variam entre 113 e 116 m2.  O projeto é traduzido em unidades de três andares, divididas em 40 m2 por pavimento.
O primeiro consiste em uma área de convivência, com cozinha e sala de jantar. O intermediário reúne uma suíte com pia externa, que funciona como lavabo, além de uma varanda e área de serviço. Já o último proporciona uma bela vista da cidade em uma cobertura ajardinada com deck.

  





Os acabamentos tem toque minimalista. Prezam pelo purismo do concreto e pisos de madeira em ambientes iluminados por amplas janelas.
Há um depósito individual nos fundos e, logo a frente do empreendimento há uma praça, mantida pela própria incorporadora, fiel a proposta de fazer de São Paulo uma cidade mais verde.

Inspirado em construção limpa, ecologicamente correta e visando preservar a o meio ambiente, nós profissionais, projetamos casas geminadas com proteção termo-acústica e, mesmo morando em grupo, podemos ter a sensação de estarmos sós, a privacidade é mantida e os custos compartilhados. Maneira esta que, além de reduzir custos na construção, manutenção e impostos, vem crescendo dia a dia, no conteudo custo beneficio, sem perder a estética, conforto e elegância.

Em breve estaremos lançando esse novo conceito em Maricá e Recreio dos Bandeirantes - RJ.




















E você, está esperando o que?


quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

E agora, casa grande ou pequena?

Morar numa casa pequena pode ser incrível.


Com o crescimento das cidades, vivemos numa época em que cada vez os imóveis estão menores, principalmente nos grandes centros, é a síndrome dos "apertamentos". No entanto, há benefícios em morar em um lugar pequeno, os preços são mais acessíveis, há menos coisas para limpar, os impostos são menores e espaços pequenos costumam ser mais aconchegantes e organizados.

Uma menor casa tem interação mais social entre os membros da família. No entanto isso pode ser a razão pela qual algumas pessoas compram casas menores, eu acho exatamente verdade. Além disso, compactando e otimizando o espaço da sua casa você precisará de menos móveis e eletrodomésticos, porem na maioria das vezes o mobiliário planejado é fundamental e a ergonomia se torna um desafio aos profissionais.


Soluções ecológicas


A necessidade de dar um novo fim para containers que não estão mais sendo usados para sua função inicial, tem gerado criações interessantes e inteligentes e essa é mais uma delas. Criada pelo pessoal do Poteet Architects, esse container se transformou em uma estilosa casa ecológica com piso de bambu e telhado verde.



















Um pequeno terreno, uma grande casa.

 
 

A história desta casa começa no dia em que o profissional Fabio Quintela conheceu a pequena casa de condomínio no modelo geminadas onde recebeu o desafio de "mudança geral" Duas características do terreno chamaram a atenção do design de interiores: o padrão adotado pelos condôminos e o tamanho, menor que a metade da área mínima dos lotes da região. Eram pouco mais de 60 m² – não exatamente um cubículo, mas ainda “um ovo” para os padrões da região. O desafio do projeto nasceu ali, naquele momento. “Façamos uma grande casa pequena!”, concordaram design e futuros moradores.

Na prática, a casa em sua versão final ficou com 112 m² de área construída. Uma escada distribui o lar em dois níveis. No piso superior, ficam o quarto do casal e do filho, no andar térreo, o resto. A construção é bastante simples em termos de estrutura, mas não em acabamentos. O exterior é todo revestido com massa acrílica e textura – paredes e cobertura. Do lado de dentro, a maioria das paredes é branca com exceção de duas principais, revestidas em material cimentício de alto padrão, e o piso, em porcelanato padrão pigues da Portobello e branco polido nos quartos. Tudo bastante minimalista, até mesmo a decoração, que conta com poucos bons móveis.

Para os autores do projeto, a ideia de dedicar boa parte da casa às salas de estar e jantar, sem paredes entre elas, conferiu a amplitude desejada. Além disso, o pé-direito é alto, e a luz natural, abundante do lado de dentro. Especialmente na sala, onde há uma grande e sedutora porta em vidro que, durante o dia, garante ao casal um visual fantástico e, a noite toda a iluminação foi refeita, para se adequar melhor ao pé-direito de 4,50 m.


 
 




Em termos formais, o volume da construção foi desenhado de um modo bastante simples. A casa ocupa todo o terreno, sem deixar quaisquer recuos laterais. O telhado de duas águas não sofreu alteração.
A fachada ganhou o charme do paisagismo e nova calçada em placas atérmicas.

Pequenas atitudes mudam um conceito, trazendo conforto e elegância, até mesmo em pequenos espaços.

Agora a escolha é sua!